
MILHARES DE PROFESSORES PARAM O PROCESSO DE AVALIAÇÃO.
PEDREIRA QUER GUERRA E CAOS, POIS, QUE SEJA!
JORGE PEDREIRA, À FALTA DE ARGUMENTOS E DE AUTORIDADE (QUE SÓ A CREDIBILIDADE E A JUSTIÇA CONFEREM) LANÇA AMEAÇAS.
«Os professores que recusem efectuar a sua auto-avaliação podem ser alvo de processos disciplinares e os conselhos executivos que não apliquem o modelo arriscam a demissão, afirma, em declarações ao «Diário de Notícias», o secretário de Estado adjunto da Educação.Jorge Pedreira sublinha que os docentes que recusem ser avaliados podem sofrer consequências em termos de progressão na carreira bem como ser alvo de processos disciplinares.
PROmova dixit:
Se o Ministério da Educação, num último acto de desespero, quer impor pela força e pelas ameaças, o que não consegue implementar pela falta de razão e de ética, então, isso significa abrir uma guerra irresponsável, de consequências terríveis para a governabilidade e a autoridade do Estado, contra as escolas e os professores.Os professores, convictos da razão que lhes assiste e cansados de afrontas e injustiças, não se amedrontam com personagens desacreditadas. O secretário de Estado escolhe o caminho da guerra e do caos? Então, venham de lá esses milhares de processos disciplinares e de demissões, que os professores saberão resistir com dignidade e saberão como responder e como persuadir os seus familiares no momento do voto, nas eleições que se avizinham.
Os PROFESSORES (maiúsculos) são pessoas coerentes e corajosas, dispostas a não aceitarem modelos e políticas que apenas contribuirão para infernizar a vida das escolas e destruir o sistema público de ensino.
RECUSAMOS SER AVALIADOS COM ESTE MODELO DE AVALIAÇÃO, ALÉM DO MAIS PORQUE SUPORTADO NUMA DIVISÃO INJUSTA E ARBITRÁRIA DA CARREIRA, QUE NINGUÉM, DECENTE, RECONHECE. Ponto final.
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